quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

sem palavras

Quando calada te falo mais do que imaginas

te conto dos meus anseios, meus medos

minhas loucuras, meus devaneios

Quando calada, minha alma grita, esperneia

monólogo que não quer ser ouvido

mas que implora pra ser notado

Quando calada, meus olhos falam por mim

e o meu sorriso, agora, quase sem graça

te diz que sinto tua falta

Quando calada, as palavras não tem sentido

sentimento não se explica, só se sente

e eu sigo, te amando, calada...

2 comentários:

acapuani disse...

"Quando calada, meus olhos falam por mim

e o meu sorriso, agora, quase sem graça

te diz que sinto tua falta"

Pois é, a gente sempre sente falta... Bonitas as palavras :)

Beijo, bom semana.

Jonatas Santos disse...

Anita dos Anjos, te achei no outro blog da outra anita dos anjos... meu Deus mais uma anjo! da uma olhadinah no meu blog http://poesiadescartavel.blogspot.com/ e se gostar volte sempre la....bjão....